O açude Castanhão, no Ceará, atingiu o segundo pior volume hídrico de sua história para o mês de setembro, chegando a apenas 4,48% da capacidade.
O volume reduzido é consequência do baixo aporte de água verificado na última quadra chuvosa, entre os meses de fevereiro e maio, na Bacia do Salgado, que alimenta o açude. Durante o período, o Castanhão teve ganho de apenas 5% de volume, três pontos percentuais a menos que o registrado em 2018, quando a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) contabilizou recarga de 8%.
O açude Castanhão, no Ceará, atingiu o segundo pior volume hídrico de sua história para o mês de setembro, chegando a apenas 4,48% da capacidade.
O volume reduzido é consequência do baixo aporte de água verificado na última quadra chuvosa, entre os meses de fevereiro e maio, na Bacia do Salgado, que alimenta o açude. Durante o período, o Castanhão teve ganho de apenas 5% de volume, três pontos percentuais a menos que o registrado em 2018, quando a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) contabilizou recarga de 8%.
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