quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Programa de bolsa para estudantes deve se chamar 'Pé de meia' e custar até R$ 8 bilhões por ano




 O programa federal de concessão de bolsa poupança a estudantes de baixa renda do ensino médio, criado por Medida Provisória pelo governo federal, terá um amplo impacto no País e deverá se chamar “Pé de meia”, apurou esta coluna. A iniciativa já deve valer em 2024 e custará, por ano, até R$ 8 bilhões aos cofres públicos. 

A medida, gestada no Ministério da Educação, na gestão Camilo Santana, tem como objetivo tentar reduzir a evasão escolar e garantir mais qualificação para os jovens que chegam ao mercado de trabalho.

Entretanto, os impactos políticos da medida podem ser bem maiores para o governo Lula. O Cadastro Único, do governo federal, tem mais de 25 milhões de famílias inscritas em todo o país, das quais, cerca de 13 a 14 milhões recebem o bolsa família, atualmente. 

A chegada de mais um auxílio, agora com foco nos jovens, poderá aproximar o governo de uma fatia significativa da população e do eleitorado brasileiro. 

Somente no Ceará, conforme dados da Secretaria de Educação, são quase 188 mil estudantes do ensino médio cujas famílias estão inscritas no CadÚnico. 

As tratativas internas do governo, neste momento, são para garantir recursos para o fundo de R$ 20 bilhões que será criado para manter o programa. A maior probabilidade é que os recursos venham do pré-sal, as articulações envolvem os ministros da Educação, da Fazenda e das Minas e Energia, que assinam a medida provisória junto com o presidente Lula. 

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Menino que comeu lagartixa frita dada por mãe de madrasta volta a ser internado .

 


A mãe do jovem, Raquel de Souza, disse que o filho se sentiu mal novamente nessa segunda-feira (20). No dia seguinte, ele foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). As informações são do portal G1.

Ele foi liberado da unidade no mesmo dia, mas deve retornar nesta quarta-feira (22) para pegar o resultado de exames e passar por uma nova consulta médica, segundo a publicação. 

"Desde que comeu a lagartixa, todos os dias ele sente algo, dor de cabeça, vômito, diarreia, fraqueza, febre, falta de apetite", disse a mãe da criança. 

O menino está com dificuldade em se alimentar, comendo apenas frutas e tomando água de coco.

O QUE ACONTECEU

Após passar o fim de semana na casa do pai, que foi trabalhar no dia 6 de novembro, uma segunda-feira, o menino ficou sozinho com a madrasta e a mãe dela. Enquanto brincava, acabou quase matando uma lagartixa. Na ocasião, a idosa, de origem humilde, relatou à criança que, no passado, as pessoas em estado de vulnerabilidade socioeconômica comiam o animal para evitar passar fome. 

Curioso, o garoto teria demonstrado interesse em comer o lagarto e a mulher se ofereceu para preparar o animal, desde que ele conseguisse outros. Então, o menino caçou quatro lagartixas, que foram limpas, temperadas, fritas e servidas a ele pela mãe da madrasta.

No dia seguinte a refeição, o jovem começou a passar mal, com infecção, e chegou a ficar hospitalizado por três dias. 

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

Mãe de fã de Taylor Swift que morreu em show lamenta morte: 'minha filha é meu anjo'

 


Os pais da jovem Ana Clara Benevides, de 23 anos, que morreu no show de Taylor Swift na última sexta-feira (17), no Rio de Janeiro, falaram sobre o fato em entrevista ao Fantástico no domingo, dia 19. "Ainda não está caindo a ficha. É difícil você, porque está vindo buscar a sua filha... E morta", conta o pai, José Weiny Machado.

"O senhor quer uma apuração do que aconteceu...", comentou a repórter Renata Ceribelli. Ele destaca que busca um "por quê?". O Fantástico também conversou, por chamada de vídeo, com Adriana Benevides, mãe da jovem, que está no Mato Grosso. "Minha filha é o meu anjo. Deus a levou, mas levou ela no momento mais feliz da vida, que era só o que ela queria, era isso. ‘Mãe, se eu não conseguir ir nesse show, eu morro’, ela falou pra mim", contou, emocionada.

Desde a adolescência, o desejo de Ana Clara era assistir pessoalmente a um show da cantora Taylor Swift. Ela combinou com a amiga de faculdade, Daniele Menin, de irem juntas ao espetáculo. Para compartilhar cada etapa da jornada com os pais, divorciados, Ana Clara criou um grupo no WhatsApp intitulado "Ana vai pro Rio".

Aquela foi a primeira viagem de avião de Ana Clara, e ela fez questão de partilhar todos os momentos com os pais. "Ali a ponte Rio-Niterói, ali o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor está ali atrás", mostrou Ana do apartamento onde ficou hospedada com a amiga.

Em uma das conversas por mensagem, Adriana relata que orientou a filha a se cuidar, garantindo que se alimentasse adequadamente e não se esquecesse de manter-se hidratada. "‘Mãe, eu vou comer bastante barrinha de cereal, porque eu vou ficar muito tempo lá. Eu quero ser a primeira da fila, eu quero ficar pertinho dela, mãe.’ Falei: ‘vai, minha filha. Você vai conseguir’".

No dia do espetáculo, precisamente às 9h43 da manhã, Ana Clara avisa: "gente, tô indo pro show". O pai responde: "divirta-se. Divirta-se". José só não sabia que aquele tinha sido o último contato com a filha.

Por volta das 19h, o pai de Ana Clara recebeu uma chamada telefônica. Ele relata que um médico explicou o que aconteceu e informou que a filha dele havia morrido. Daí eu não ouvi mais nada. Larguei o celular para lá, minha esposa veio falar comigo. Eu saí andando pela rua. Fiquei atônito, não sabia o que fazia. Tentando não acreditar, como até agora tento não acreditar", conta.

Adriana, a mãe da jovem, menciona que o médico comunicou que a assistência foi rápida e que fizeram tentativas de reanimação por mais de 20 minutos.

ÚLTIMOS MINUTOS COM ANA CLARA

O dia em que Ana Clara morreu registrou uma das temperaturas mais elevadas do ano no Rio de Janeiro, atingindo os 40°C, com uma sensação térmica que se aproximava dos 60°C. "Estava todo mundo suando. Aí, antes de começar o show, algumas pessoas já saíram mal. Não chegavam a desmaiar, mas eles carregaram. Outras saíram meio cambaleando", relata Daniele Menin, amiga de Ana.

Ela conta que em um momento começou a sentir tontura, e a amiga Ana Clara sugeriu que ambas comessem uma barrinha de proteína. "A gente comeu, se molhou um pouquinho, e ficou bem. Estava bem", diz ela. Quando o show começou e a primeira música começou a tocar, Daniele compartilha que ambas começaram a chorar e se abraçar. No entanto, na segunda música, enquanto estavam pulando de felicidade, Ana Clara caiu.

"Ela foi caindo em cima das pessoas. Aí eu não sei como eu tive força, botei ela por cima da minha perna e eles puxaram para o outro lado da grade. Eu pulei atrás dela e a gente correu para o postinho", relata.

ALÉM DO LUTO

A família de Ana Clara expressa que, para além do luto, enfrenta outras preocupações, como a demora no traslado do corpo de sua filha. "O pessoal do show, que montou, não está dando suporte pra gente trazer ela pra casa. Sei que essas coisas nem passam pelos cantores, os artistas nem ficam sabendo disso", conta Adriana.

Ela diz ainda que gostaria do receber suporte da empresa para levar o corpo de Ana Clara para a cidade onde mora. "Infelizmente, a gente está arcando com tudo. E a minha filha ainda não chegou", desabafa Adriana.

Agora, o único desejo do pai de Ana Clara é compreender a causa da morte dela. Até o momento, a certidão de óbito menciona a espera pelos "resultados laboratoriais". José afirma desconhecer o que desencadeou a parada cardiorrespiratória.

A Polícia Civil, em comunicado, informa que o laudo final estará disponível em 30 dias.

Em comunicado, a prefeitura do Rio lamentou o falecimento da jovem e esclarece que a responsabilidade pelos eventos ocorridos no estádio é da empresa contratada para realizar os shows, a Time For Fun.

Time For Fun, também por meio de comunicado, relata ter entrado em contato com a família de Ana Clara e reafirma estar disponível para prestar toda a assistência necessária.


sábado, 18 de novembro de 2023

Antes de acidente fatal, piloto de 21 anos implora que tráfego aéreo diga aos seus pais que os ama

 


Antes de morrer em acidente fatal, um piloto de 21 anos foi ouvido implorando que o controle de tráfego aéreo da Flórida dissesse aos seus pais que os amava. Ele pediu ajuda para sobrevoar nos céus com pouca visibilidade, mas acabou caindo a 482 km/h.

“Acho que não consigo manter minha altitude sem descer”, alertou o jovem, que pilotava um monomotor Cherokee Piper 180, pelo rádio. A aeronave havia sido comprada há apenas duas semanas antes, segundo áudio obtido pela WUFT.

“A quantos quilômetros estou de Gainesville?”, implorou pouco antes de cair em um parque estadual na tarde da última terça-feira.

“Estou perdendo altitude”, gritou ao controlador de tráfego aéreo antes de que transmitissem a comovente mensagem de amor aos seus pais.

O jovem piloto morto ainda não foi formalmente identificado no relatório inicial da Administração Federal de Aviação. No entanto, o avião condenado foi comprado apenas duas semanas antes por Adrien James Valentine, de 21 anos, de Melrose, na Flórida, segundo a WUFT. O pai do jovem desligou o telefone quando questionado sobre a tragédia.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Corpo de técnica de enfermagem é encontrado na Sabiaguaba após jovem sair de festa com desconhecidos

 


No domingo (12), a jovem tinha ido para uma festa de funk realizada na rua Anita Garibaldi, no bairro Serrinha. No entanto, os amigos relataram que ela saiu do local por volta de 1h da manhã, acompanhada de dois desconhecidos — um homem e uma mulher. Ela estava passando mal e chegou a vomitar. 

Na madrugada de segunda, Maria ainda mandou uma mensagem para uma amiga abrir o portão de casa, mas nunca voltou para a residência. Após o corpo de Maria Clara ser encontrado, a mulher que acompanhou a jovem na saída da festa desativou as redes sociais. 

Ela era uma ótima pessoa, de coração bom. Uma menina tranquila, que terminou os estudos. Não era de briga", relatou a amiga, que pediu para não ser identificada. 

INVESTIGAÇÕES POLICIAIS

O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Conforme a Polícia Civil do Estado Ceará (PC-CE), a vítima é natural do Rio Grande do Norte e foi encontrada sem vida, com sinais de violência

Os detalhes da ocorrência estão sendo apurados para identificar a autoria do crime. 

Motorista que atropelou Kayky Brito vira influenciador, faz 'publi' e até harmonização

 


Diones da Silva Coelho, o motorista de aplicativo que atropelou, sem querer, o ator Kayky Brito agora tem uma nova profissão. Ele virou influenciador digital, tem feito "publis" no Instagram e até procedimento de harmonização facial.

Diones, de 41 anos, já tinha manifestado o desejo de abandonar o trabalho como motorista de aplicativos. Desde o acidente, que aconteceu na madrugada de 2 de setembro, numa rua na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, ele ganhou 182 mil seguidores e o selo azul de verificado no Instagram.

Na rede social, o agora influenciador tem postado vídeos de motivação e divulgando marcas. Ele também tem um e-mail para "contato de publicidades". Na última quinta-feira, 16, Diones mostrou o resultado (antes e depois) do procedimento estético que fez no rosto, marcando a profissional responsável pela harmonização.

Em outubro, Diones comprou um novo carro novo com o dinheiro da vaquinha virtual feita pelos internautas. O modelo escolhido foi um Nissan Kicks, 2024, preto, que custa a partir de R$ 112 mil. A vaquinha virtual criada para ajudar o motorista arrecadou mais de R$ 150 mil.


Morre fã de Taylor Swift que viralizou ao ganhar chapéu da cantora em show

 



Ally Anderson, uma adolescente de 16 anos, fã da cantora Taylor Swift, morreu após cinco anos de luta contra o câncer. A jovem viralizou nas redes sociais quando ganhou um presente especial da cantora na apresentação de Cincinnati, nos Estados Unidos. Na ocasião, Ally recebeu das mãos da artista o famoso chapéu usado pela popstar no clipe da música "22".

Em entrevista à People, Patty Garner Anderson, mãe da jovem, afirmou que o momento “mudou imensamente a vida da minha filha. Eu não via Ally sorrir e rir daquele jeito há muito tempo.

A mãe de Ally contou que a jovem era uma grande fã de Taylor Swift e seu primeiro show da cantora foi em 2015, quando tinha apenas oito anos. Ally chegou até a tatuar parte da letra da música 'The 1' em seu braço.

Desde a morte de Ally, amigos e familiares foram às redes sociais para compartilhar vídeos e palavras de amor por Ally. Uma de suas amigas afirmou, saudosamente, que Ally “adorava Taylor Swift, gatos, jornalismo, música, líderes de torcida e muito mais”.