sábado, 20 de agosto de 2011

Com hemorragia digestiva, Sócrates é internado em hospital em São Paulo



O 'Doutor' está na Unidade de Tratamento Intensivo do Albert Einstein.

Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
socrates ex-jogador (Foto: Agência  /  O Globo)O 'Doutor" Sócrates está internado em São Paulo
(Foto: Agência / O Globo)
O ex-jogador e hoje comentarista Sócrates está internado desde quinta-feira na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Israelita Albert Einstein, no bairro do Morumbi, em São Paulo. O "Doutor" apresentou uma hemorragia digestiva alta causada por uma hipertensão portal. Ele está sedado e sem febre. Ainda não há, no entanto, qualquer tipo de previsão de saída da UTI e de alta do hospital.
Confira o boletim médico emitido pelo hospital às 21h30m.


BOLETIM MÉDICO
(São Paulo, 19 de agosto, 21h30)
O Hospital Israelita Albert Einstein informa que o paciente Sócrates Brasileiro Sampaio de Sousa Vieira de Oliveira apresentou quadro de hemorragia digestiva alta devido à hipertensão portal e está sob cuidados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde hoje.
O Hospital Israelita Albert Einstein fornecerá boletim assim que houver nova informação.
Médicos Responsáveis
Dr. Pedro Custódio de Mello Borges
Dr. Fernando Luis Pandullo
Diretor Superintendente do Hospital
Dr. Miguel Cendoroglo Neto
A hipertensão portal é hipertensão na veia porta hepática - que leva sangue do intestino para ser filtrado no fígado.O aumento de pressão na veia porta é na maior parte das vezes decorrente de doenças hepáticas, em especial da cirrose.

Paraense de Belém, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira conta hoje com 57 anos (19/02/1954) e começou a carreira no Botafogo de Ribeirão Preto, integrando o quadro principal da Pantera em 1974. Após grande destaque no Paulista de 1977, quando a equipe do interior sagrou-se campeã do primeiro turno do Estadual, o então atacante ganhou projeção nacional e, depois do Brasileiro daquele ano, foi contratado pelo Corinthians, onde se tornou referência e ídolo da Fiel.
Atuou no Timão até 1983, sendo personagem principal da chamada Democracia Corinthiana, que dava liberdade aos atletas em troca de desempenho nos gramados. A política deu resultado, culminados com o bicampeonato paulista de 1982/83 (já conquistara o Estadual em 1979).
Deixou o Corinthians em 1984, quando se transferiu para o Fiorentina, da Itália. Entre 1985 e 1987 defendeu o Flamengo, encerrando profissionalmente sua carreira após uma rápida passagem pelo Santos em 1989. Pela Seleção Brasileira, atuou nas Copas de 1982 e 1986. É irmão do também ex-jogador Raí (astro do São Paulo do fim dos anos 1980 ao início dos 90 campeão mundial com a Seleção em 1994).

 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

7 pessoas que morreram de maneiras bizarras



Redação Superinteressante 18 de agosto de 2011
Por Tânia Vinhas
Acidente? Doença incurável? Velhice? Algumas pessoas simplesmente acham essas maneiras de morrer completamente desinteressantes e resolveram fazer algo diferente. Conheça 7 casos de pessoas que partiram desta para uma melhor de maneiras inacreditáveis.
(Atenção! 1) Não tente nenhuma dessas coisas em casa. Principalmente o item 6. 2) Sabemos que não é legal rir da morte. Que todos os listados descansem em paz!)
7.  Ele comeu demais em um banquete em sua homenagem
Pois é, o filósofo francês Julien Offray de La Mettrie morreu em 1751 no meio de um banquete que o embaixador Frances Tirconnel ofereceu em sua homenagem. Além de ser pensador, La Mettrie também era médico e teria curado uma grave doença de Tirconnel. Comenta-se que La Mettrie quis mostrar a sua potência estomacal comendo um monte de patê de trufas. Resultado:  desenvolveu uma forte febre que levou-lhe ao delírio e faleceu em seguida. Gula é pecado capital, sabe?
Agora, se você achou ridículo morrer em um evento em sua homenagem, saiba que existe outro caso: John Kendrick, respeitado capitão da Marinha americana, morreu em 1794 depois de ter vencido a Batalha de Kalauao, no Havaí. Quiseram fazer uma salva de tiros de canhão para comemorar. Um dos tiros acertou o deck do capitão. Triste história.
6. Ela se afogou em uma enchente de cerveja
Nadar em cerveja pode ser o sonho de muito beberrão, mas a Enchente de Cerveja de Londres (1814) fez estrago. Vários tonéis de cerveja da Meux and Company Brewery estouraram e mais de 1.470.000 litros da bebida formaram uma enxurrada que destruiu duas casas e ainda derrubou uma parede do pub Tavistock Arms, que veio a esmagar a funcionária Eleanor Cooper. Coitada!
Mas você não gosta de cerveja? Saiba que, em 1919, aconteceu em Boston um desastre parecido, mas envolvendo melaço – um tanque estourou e um tsunami de melaço vindo a 56 km/h matou 21 pessoas e feriu mais 150. Dizem que até hoje dá para sentir um cheiro de açúcar no ar quando o dia fica mais quente!
5. Ele deu um tiro em si mesmo sem querer enquanto tentava convencer o júri de que é possível matar por acidente
O democrata Clement Vallandigham lutou na Guerra Civil Americana e mesmo assim parece que não levava muito jeito com as armas (ou levava jeito demais, sei lá). Em 1871, aos 50 anos, Clement pegou um caso jurídico no qual defendia um homem acusado de atirar em um rapaz numa briga de bar. Sua alegação dizia que era possível a vítima ter atirado em si mesma por acidente enquanto tentava tirar a pistola do bolso – e quis fazer uma demonstração ao júri.
Resultado: Clement realmente provou o seu ponto de vista, mas a que preço! A arma estava carregada e ele não resistiu ao ferimento. Irônico, não é mesmo?
4.  Ele foi envenenado, baleado, baleado de novo, espancado, castrado e morreu afogado
Esta história é mais trágica do que realmente inusitada. Mas vale, porque ninguém gostava mesmo desse cara. O místico russo Grigori Rasputin era odiado entre o povo e entre a nobreza. Em 1916, ele foi vítima de uma trama de parlamentares e aristocratas: envenenaram o coitado num jantar. Mas a úlcera de Rasputin o fez expelir todo o veneno. Então, o suposto bruxo foi fuzilado com onze tiros e não morreu. Foi castrado e continuou vivo. Daí, resolveram espancá-lo e atirá-lo insconsciente em um rio, até que ele morreu – afogado. É, vaso ruim pode até quebrar. Mas demora.
3.  Ele teve uma overdose de suco de cenoura
Dizem que cenoura faz bem para os olhos. Mas a sabedoria popular também fala que todo excesso faz mal, né? O arqueólogo Basil Brown que o diga! A história conta que lá pelos idos de 1974 o homem virou um viciado em vida saudável e decidiu fazer uma dieta louca para limpar o organismo: beber um galão de suco de cenoura por dia durante dez dias seguidos. Ele até terminou a meta, mas morreu dias depois, vítima de falência renal.  Overdose de vitamina A.
2. Ele foi envenenado por um guarda-chuva desconhecido
A história do escritor búlgaro Georgi Markov é muito bizarra. Seus textos que saíam nos jornais não agradaram o governo da época e ele começou a ser perseguido pela polícia secreta da Bulgária e pela KGB em 1978. Tentaram matar o coitado duas vezes, mas só conseguiram na terceira vez.
Markov estava atravessando a ponte de Waterloo para pegar o ônibus para a BBC quando sentiu uma dor aguda na coxa, como se fosse uma picada de inseto. Olhou para trás e viu um homem pegando um guarda-chuva do chão, saindo correndo e entrando em um táxi. Horas depois ele começou a ter febre e foi para o hospital passando muito mal, vindo a falecer três dias depois. Causa da morte? Envenenamento por ricina. O assassino? Francesco “Piccadilly” Gullino. A arma do crime? Um guarda-chuva pontudo do mal.
1.  Ele tentou provar que o vidro da janela do 24º andar era inquebrável e se atirou lá de cima
Advogado adora razão. Em 1993, Gary Hoy quis provar a todos os seus colegas de escritório que o vidro da janela do Toronto-Dominion Centre era impossível de ser quebrado. E provou, mas do jeito errado.
O homem bateu tanto no vidro que ele pulou (inteiro) para fora da armação da janela. Resultado: Hoy foi junto, despencando do 24º andar. Sua morte foi tão nada a ver que levou um Darwin Award, prêmio concedido àqueles que contribuem para a evolução humana de maneira excepcionalmente negativa.
Bônus: Ele se matou na prisão com uma bomba feita com um baralho
William Kogut pode não ter sido esperto na hora de cometer seu crime – ele foi preso em 1930 pelo assassinato de Mayme Guthrie -, mas foi bem inteligente na hora de tomar as rédeas do seu destino. Kogut não queria passar o resto da vida preso na penitenciária San Quentin, então decidiu se matar de modo bem engenhoso.
Pegou as cartas vermelhas do baralho e picotou tudo, colocando os pedacinhos em um cano de metal junto com água e madeira. O cano foi colocado no aquecedor da cela e eis a bomba de William – ele sabia que a tinta vermelha das cartas era inflamável. Genial!

Fashion.com está vendendo ingressos para NATIRUTS, dia 10 na Biruta

A  Loja de Moda Surf e Variedades Fashion.com em Aquiraz está vendendo ingressos para o Show do  Grupo  de Reggae Natiruts, que vai acontecer Dia 10  de setembro,  na Barraca Biruta, Na Av. Zezé Diogo na Praia do Futuro em Fortaleza- Ce.


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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Primos fuzilados em Pentecoste

execução sumária


Publicado em 18 de agosto de 2011 
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Moacir Cunha foi assassinado na manhã de terça-feira. Ontem, o filho e um sobrinho tiveram o mesmo fim
KID JÚNIOR
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Os dois homens foram mortos depois do enterro do pistoleiro Moacir Cunha. Eram filho e sobrinho do matador
A cidade de Pentecoste (a 88Km da Capital) foi palco de cenas de violência na noite de ontem. Dois homens, que tinham ido àquele Município acompanhar o enterro de um familiar, acabaram sendo fuzilados em plena rua quando voltavam para casa. O duplo assassinato está ligado a outros crime que ocorreu em Fortaleza, na manhã de anteontem, quando um pistoleiro foi morto na Vila Peri.

Os dois homens assassinados ontem foram identificados como, Evaldo Carloto Bezerra, 39; e José Alaílson Martins Cunha, 28. O primeiro era filho e o segundo sobrinho do pistoleiro Moacir Bezerra da Cunha, 75. Moacir foi executado, a tiro, na manhã de terça-feira, quando voltava de um supermercado. O crime ocorreu na Rua Abel Ribeiro, na Vila Peri.

Acusado de praticar vários crimes de aluguel na região do Vale do Curu, na década de 80, Moacir acabou sendo vítima de uma emboscada e morreu depois de atingido por vários tiros disparados por dois homens que estavam em uma moto modelo Bros.

Repetiu
Na tarde de ontem, o corpo de Moacir Cunha foi levado para a cidade de Pentecoste e, de lá, transferido para o Cemitério da localidade de Providência, onde, por volta das 17h30, aconteceu o enterro. Muitos familiares residentes em Fortaleza e Municípios da Região de Pentecoste acompanharam o sepultamento, entre eles, o filho de Moacir, Evaldo Carloto Bezerra, e o sobrinho dele, José Alaílson Martins Cunha.

Após o enterro, os primos voltaram para a cidade de Pentecoste numa motocicleta. Por volta das 19h30, eles trafegavam pelo bairro Vila Nova, na periferia, quando foram surpreendidos pelos assassinos que também estavam de moto.

No cruzamento das ruas Gomes da Silva e Padre Sinval Facundo ocorreu o desfecho da emboscada. Os primos foram fuzilados. Após a fuga dos matadores, os dois homens foram levados para o hospital municipal por policiais militares, mas morreram logo depois.

Até o fim da noite passada o clima na cidade de Pentecoste era de medo e expectativa. Reforços do Batalhão Provisório da PM em Itapipoca (9ºBPM) estavam sendo aguardados.

Um dos mortos, José Alaílson era filho do também pistoleiro Guaracy Cunha, preso, há duas semanas, em Caucaia, pela Polícia Rodoviária Federal.

FERNANDO RIBEIROEDITOR DE POLÍCIA do diário do Nordeste

Ministro da Agricultura pede demissão e nega envolvimento em irregularidades



Wagner Rossi atribuiu a decisão como resultado da pressão de familiares.
Por: Luciano Augusto

Em carta encaminhada à presidente Dilma Roussef nesta quarta-feira (17), o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu demissão do cargo. Em sua justificativa, Rossi atribuiu a decisão como resultado da pressão dos filhos e da mulher. Entretanto, o ex-ministro negou que esteja envolvido em irregularidades.

Leia a seguir a carta de demissão do Ministro da Agricultura

"Neste ano e meio na condição de ministro da Agricultura do Brasil, consegui importantes conquistas. O presidente Lula fez tanto pela agricultura e a presidenta Dilma continuou esse apoio integralmente.
Fiz o acordo da citricultura, anseio de mais de 40 anos de pequenos e médios produtores de laranja, a quem foi garantido um preço mínimo por sua produção.
Construí o consenso na cadeia produtiva do café, setor onde antes os vários agentes sequer se sentavam à mesma mesa, com ganhos para todos, em especial os produtores.
Lancei novos financiamentos para a pecuária, recuperação de pastagens, aquisição e retenção de matrizes e para renovação de canaviais.
Aumentei o volume de financiamento agrícola a números jamais pensados e também os limites por produtor, protegendo o médio agricultor sempre tão esquecido.
Criei e implantei o Programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono, primeiro programa mundial que combina o aumento de produção de alimentos a preservação do meio ambiente, numa antecipação do que será a agricultura do futuro.
Apoiei os produtores de milho, soja, algodão e outras culturas que hoje desfrutam de excelentes condições em prol do Brasil.
Lutei por nossos criadores e produtores de carne bovina, suína e de aves que são protagonistas do mercado internacional.
Melhorei a atenção a fruticultura, a apicultura e a produtos regionais, extrativistas e outras culturas.
Apoiei os grandes, os médios e os pequenos produtores da agricultura familiar, mostrando que no Brasil há espaço para todos.
Deus me permitiu estar no comando do Ministério da Agricultura neste momento mágico da agropecuária brasileira.
Mas, durante os últimos 30 das, tenho enfrentado diariamente uma saraivada de acusações falsas, sem qualquer prova, nenhuma delas indicando um só ato meu que pudesse ser acoimado de ilegal ou impróprio no trato com a coisa pública.
Respondi a cada acusação. Com documentos comprobatórios que a imprensa solenemente ignorou. Mesmo rebatida cabalmente, cada acusação era repetida nas notícias dos dias seguintes como se fossem verdades comprovadas. As provas exibidas de sua falsidade nem sequer eram lembradas.
Nada achando contra mim e no desespero de terem que confessar seu fracasso, alguns órgãos de imprensa partiram para a tentativa de achincalhe moral: faziam um enorme número de pretensas “denúncias” para que o leitor tivesse a falsa impressão de escândalo, de descontrole administrativo, de descalabro. Chegou-se à capa infame da “Veja”.
Tudo falso, tudo rebatido. Mas a campanha insidiosa não parava.
Usaram para me acusar, sem qualquer prova, pessoas a quem tive de afastar de suas funções por atos irregulares ou insinuações de que tinham atuado com interesses menos republicanos nas funções ocupadas. O principal suspeito de má conduta no setor de licitações passou a ser o acusador de seus pares. Deram voz até a figuras abomináveis que minha cidade já relegou ao sítio dos derrotados e dos invejosos crônicos. Alguns deles não passariam por um simples exame de sanidade.
Ainda assim nada conseguiram contra mim. Aí tentaram chantagear meus colaboradores dizendo que contra eles tinham revelações terríveis a fazer, mas que não as publicariam se fizessem uma só acusação contra mim. Torpeza rejeitada.
Finalmente começam a atacar inocentes, sejam amigos meus, sejam familiares. Todos me estimularam a continuar sendo o primeiro ministro a, com destemor e armado apenas da verdade, enfrentar essa campanha indecente voltada apenas para objetivos políticos, em especial a destituição da aliança de apoio à presidenta Dilma e ao vice-presidente Michel Temer, passando pelas eleições de São Paulo onde, já perceberam, não mais poderão colocar o PMDB a reboque de seus desígnios.
Embora me mova a vontade de confrontá-los, não os temo, nem a essa parte podre da imprensa brasileira, mas não posso fazer da minha coragem pessoal um instrumento de que esses covardes se utilizem para atingir meus amigos ou meus familiares.
Contra mim nem uma só acusação conseguiram provar. Mas me fizeram sofrer e aos meus. Não será por qualquer vaidade ou soberba minha que permitirei que levem sofrimento a inocentes.
Hoje, minha esposa e meus filhos me fizeram carinhosamente um ultimato para que deixasse essa minha luta estóica mas inglória contra forças muito maiores do que eu possa ter. Minha única força é a verdade. Foi o elemento final da minha decisão irrevogável.
Deixo o governo, agradecendo a confiança da presidenta Dilma, do vice-presidente Michel Temer, do presidente Lula e dos líderes, deputados, senadores e companheiros do PMDB e de todos os partidos que tanto respaldo me deram.
Agradeço também a todos os leais colaboradores do Ministério da Agricultura, da Conab, da Embrapa e de todos os órgãos afins. Penso assim ajudar o governo a continuar seu importante trabalho, retomando a normalidade na agricultura.
Finalmente, reafirmo: continuo na luta pela agropecuária brasileira que tanto tem feito pelo bem de nosso Brasil. Agradeço as inúmeras manifestações de apoio incondicional da parte dos líderes maiores do agronegócio e de suas entidades e também aos simples produtores que nos enviaram sua solidariedade.
Deus proteja o produtor rural e tantos quanto lutem na terra para produzir alimentos para o mundo. Deus permita que tenham a segurança jurídica necessária a seu trabalho que o Congresso há de lhes garantir. Lutei pela reforma do Código Florestal. É importante para o Brasil. Outros, talvez mais capazes, haverão de continuar essa luta até a vitória.
Confio que o governo da querida presidenta Dilma Rousseff supere essa campanha sórdida e possa continuar a fazer tanto bem ao nosso país.
Sei de onde partiu a campanha contra mim. Só um político brasileiro tem capacidade de pautar “Veja” e “Folha” e de acumular tantas maldades fazendo com que reiterem e requentem mentiras e matérias que não se sustentam por tantos dias.
Mas minha família é meu limite. Aos amigos tudo, menos a honra."
Wagner Rossi
Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
FONTE : CEARÁ AGORA