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segunda-feira, 29 de março de 2021

Nova rodada do auxílio terá que ser estendida", DIZ ESPECIALISTA.



 Governo retomará transferências em abril, por quatro meses. Novos valores, de R$ 150 a R$ 375, são insuficientes para isolamento social prolongado, diz economista da UFPE.Após atravessarem os três primeiros meses do ano sem auxílio emergencial em meio à escalada da pandemia, 45,6 milhões de pessoas voltarão a receber o benefício em abril. A nova rodada terá quatro parcelas mensais, de R$ 150 a R$ 375, pagas até julho. Os valores são inferiores à primeira fase do programa, assim como o universo atendido – no seu auge, o auxílio chegou a 68,2 milhões de pessoas. A redução do montante e do escopo foi uma solução buscada pelo governo para conter o gasto com o programa, que custou 4% do PIB em 2020. Sem uma campanha de vacinação robusta, que derrube o número de novos casos e mortes, porém, esses quatro meses do auxílio não serão suficientes e o governo terá que prorrogá-lo novamente. A análise é de Ecio Costa, professor de economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que publicou estudo no ano passado sobre o alcance e a eficácia do auxílio emergencial. "Se tiver um grande percentual da população vacinada e reabrir a economia, não precisa de renovação. Agora, se o alto número de casos e mortes por dia e a necessidade de isolamento social permanecerem, o auxílio vai precisar, sim, ser renovado mais à frente", diz Costa em entrevista à DW Brasil. 

quarta-feira, 24 de março de 2021

Governador do Ceará e 15 estados QUEREM A VOLTA DO AUXILIO de R$ 600 IGUAL AO de 2020

 


Camilo e outros 15 governadores enviaram carta ao Congresso Nacional.

Em carta aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o governador do Ceará, Camilo Santana, e mais 15 gestores de estados pedem que o Congresso disponibilize recursos necessários para que os valores da nova rodada do auxílio emergencial sejam superiores aos estabelecidos pelo Governo Federal em medida provisória, de R$ 175, R$ 250 e R$ 375. Eles defendem que a reedição do socorro a vulneráveis na pandemia repita a quantia mensal de R$ 600 e os critérios de acesso adotados nos oito desembolsos feitos em 2020.