A moda agora é dos casais que passam algumas noites da semana juntos, mas não são casados
por Redação GalileuNos Estados Unidos, acaba de ser divulgado um estudo que analisa a relação de casais de jovens adultos (ente 18 e 29 anos) que não se casam, nem realmente moram juntos, mas namoram e uma das pessoas da relação chega a passar três noites por semana na casa do amado (a). É um fenômeno social conhecido e que vem de algum tempo, mas que só agora foi formalizado por meio de estudos. Essa relação ganhou o nome de “Stayover”.
‘We’re Not Living Together’: Stayover Relationships Among College-Educated Emerging Adults”, pesquisa conduzida por Tyler B. Jamison, pesquisador do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos da Família da Universidade de Missouri, analisou o comportamento de 22 estudantes universitários que se encontram em uma relação desse tipo.
A primeira constatação é que os Stayovers surgem de forma espontânea – ao contrário do que ocorre muitas vezes no namoro ou no casamento, não há um pedido. Pessoas que partilham dessa relação se aproveitam da conveniência de namorarem e morarem sozinhas (uma delas pelo menos). E isso não significa um passo para o casamento.
Os stayovers não partilham de uma vida conjunta efetiva, como os casais que resolvem morar juntos. Isso significa que mesmo passando metade das noites da semana juntos, eles não dividem as contas da casa e nem objetos. Um não tem a chave de casa do outro. E quem vai passar a noite fora de casa, ainda se sente um convidado na casa do namorado (a).
Pamela Schock, uma socióloga da Universidade de Michigan, disse ao jornal The New York Times: “Esse é o primeiro estudo que eu vi surgir e nomear o fenômeno, mas ele é definitivamente real”.
‘We’re Not Living Together’: Stayover Relationships Among College-Educated Emerging Adults”, pesquisa conduzida por Tyler B. Jamison, pesquisador do Departamento de Desenvolvimento Humano e Estudos da Família da Universidade de Missouri, analisou o comportamento de 22 estudantes universitários que se encontram em uma relação desse tipo.
A primeira constatação é que os Stayovers surgem de forma espontânea – ao contrário do que ocorre muitas vezes no namoro ou no casamento, não há um pedido. Pessoas que partilham dessa relação se aproveitam da conveniência de namorarem e morarem sozinhas (uma delas pelo menos). E isso não significa um passo para o casamento.
Os stayovers não partilham de uma vida conjunta efetiva, como os casais que resolvem morar juntos. Isso significa que mesmo passando metade das noites da semana juntos, eles não dividem as contas da casa e nem objetos. Um não tem a chave de casa do outro. E quem vai passar a noite fora de casa, ainda se sente um convidado na casa do namorado (a).
Pamela Schock, uma socióloga da Universidade de Michigan, disse ao jornal The New York Times: “Esse é o primeiro estudo que eu vi surgir e nomear o fenômeno, mas ele é definitivamente real”.
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