As propostas, apresentadas à Câmara dos Deputados esta semana, foram elaboradas pelos deputados André Figueiredo (PDT) e Dayany Bittencourt (União), que defendem o cumprimento mais rigoroso das penas em casos de estupro e outros crimes considerados hediondos. A medida visa impedir que esses criminosos obtenham medidas preventivas, como a liberdade provisória ou a tornozeleira eletrônica.
O debate ganhou força após a repercussão do caso da empresária Renata Coan Cudh, em Fortaleza. Ela foi estuprada em janeiro deste ano, ao sair de uma festa e entrar em um carro por aplicativo. O autor do crime é Edílson Florêncio da Conceição, de 48 anos, ele é lutador de MMA e na ocasião se passou por motorista e a levou para um matagal. Preso em flagrante, ele foi condenado no início de junho a mais de 8 anos de prisão. Mas, quatro dias depois, foi colocado em liberdade provisória para recorrer da decisão fora da prisão.
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