Em reunião que durou mais de 03 horas na ultima terça, 03 de abril os vereadores de Aquiraz, juntamente com o Secretário de Meio Ambiente de Aquiraz, Francisco Cabral, provocados por representantes da sociedade civil, Padre Farias e Prof. Luciano, discutiram amplamente o que se pode fazer para se não solucionar, pelo menos diminuir o impacto negativo que o aterro sanitário do Machuca vem causando com todo o mau cheiro e contaminação do lençol freático do entorno.
Alguns fatos vieram à tona e que ajudarão a dar seguimento ao processo de extinção do aterro EXPLORADO, no verdadeiro sentido que a palavra requer, pela empresa CONSTRUTORA MARQUISE que já virou um lixão.
Alguns desses fatos;
1- A Marquise pode depositar Lixo particular(Não Público) não só de Aquiraz e Eusébio, mas pasmem: De Qualquer Origem que ela queira trazer, e isto está no contrato com o município de Aquiraz, assinado com o nosso poder Público.
2- AVida útil do aterro está vencida há mais de 04 anos, ou seja há cerca de 05 anos ele não deveria mais estar recebendo lixo, já era para estar fechado.
3-O Contrato de exploração já está acrescido de 05 aditivos, ou seja, no entender de qualquer pessoa sensata e imparcial já não era para ser renovado sem que se fizesse uma análise do mal que está causando à população do município.
4 - A Prefeitura tem sim poder de impor condições à MARQUISE, ao contrário do que se pensava até ontem, pois os celebrantes do Contrato que tanto mal está causando à população, são Governo MUNICIPAL X MARQUISE.
E A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR É: PORQUE SEMPRE SE DIZIA QUE O RESPONSÁVEL É O ESTADO???
Cláudio Diógenes, Maurício Matos e Jair Silva também são muito interessados no assunto.
O Secretário Cabral Chegou a dizer que até o Final do Ano Nada Poderia ser Feito.
A Vereadora Neide e Airton Assunção também participaram do debate, já Ivete..
Padre Farias apelou para o bom Senso dos poderosos
Agora os vereadores vão atrás da verdade dos fatos, pelo menos foi isso que eles disseram e que ficou acordado.
Que uma solicitação será feita ao poder público municipal pela Câmara, para que se analise esse contrato e se tente diminuir os prejuízos da população que está pagando caro com problemas de saúde evitáveis.
Os Vereadores que debateram o assunto e que não pouparam indagações a Francisco Cabral, foram: Jair Silva, Cláudio Diógenes, Airton Assunção e em escala menor, Neide Queiroz.
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