A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve participação no caso do mensalão, de acordo com acusações feitas pelo empresário Marcos Valério em setembro do ano passado. O procedimento formaliza o pedido de apuração feito pela Procuradoria da República no Distrito Federal, na semana passada.
Empresário afirmou que o ex-presidente sabia do esquema e teve despesas pessoais pagas com dinheiro do mensalão FOTO: KID JÚNIOR
Segundo a assessoria da PF, o caso ficará sob responsabilidade da Delegacia de Combate a Crimes Financeiros e tem prazo de 30 dias para analisar as informações. É o primeiro inquérito aberto formalmente para investigar o conteúdo do depoimento de Valério, condenado a mais de 40 anos de prisão por operar o mensalão. O ex-presidente evitou comentar o assunto.
À Procuradoria-Geral da República, o empresário afirmou que o ex-presidente sabia do esquema e teve despesas pessoais pagas com dinheiro do mensalão, conforme o jornal "O Estado de S.Paulo" revelou em dezembro. De acordo com o empresário, o ex-presidente teria negociado, no início de seu mandato, repasses ilegais para o PT com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom.
Empresário afirmou que o ex-presidente sabia do esquema e teve despesas pessoais pagas com dinheiro do mensalão FOTO: KID JÚNIOR
Segundo a assessoria da PF, o caso ficará sob responsabilidade da Delegacia de Combate a Crimes Financeiros e tem prazo de 30 dias para analisar as informações. É o primeiro inquérito aberto formalmente para investigar o conteúdo do depoimento de Valério, condenado a mais de 40 anos de prisão por operar o mensalão. O ex-presidente evitou comentar o assunto.
À Procuradoria-Geral da República, o empresário afirmou que o ex-presidente sabia do esquema e teve despesas pessoais pagas com dinheiro do mensalão, conforme o jornal "O Estado de S.Paulo" revelou em dezembro. De acordo com o empresário, o ex-presidente teria negociado, no início de seu mandato, repasses ilegais para o PT com Miguel Horta, então presidente da Portugal Telecom.
Fonte: DN
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